Crédito: OC/Reprodução
Entre quarta-feira e sexta-feira, Dubai, nos Emirados Árabes, receberá o Congresso Mundial de Nozes e Frutos Secos. Ao todo, nove empresas brasileiras confirmaram presença. A única no ramo de noz-pecã é a Divinut, de Cachoeira do Sul.
O Brasil é o quarto maior produtor mundial de noz-pecã, atrás de Estados Unidos, México e África do Sul. Na última safra, bateu recorde de produção com 6 mil toneladas.
A representação da Divinut deve participar de rodadas de negócios durante o evento. Um dos focos atingir uma relevância ainda maior no mercado internacional, colocando a noz-pecã brasileira cada vez em maior evidência.
As exportações começaram em 2020, com remessas para a Itália. No ano seguinte, seguiram para Israel. Em 2022, a Divinut inclui a Espanha, além de Dubai.
A Divinut fará sua terceira participação no maior evento da indústria de nozes e frutas secas do mundo, que chega na sua 39ª edição. Serão mais de 1 mil participantes de pelo menos 60 países.
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A produção nacional de noz-pecã está concentrada nos três estados do Sul. O Rio Grande do Sul responde por mais de 70% da produção nacional, abrigando todas as indústrias processadoras.
Os pomares com nogueiras-pecã ocupam mais de 8 mil hectares em 5 mil propriedades.
A colheita da noz-pecã no Brasil começou em abril e deve se estender até a virada de semestre com perspectiva de uma safra inferior ao ciclo anterior.