Todas as vezes que não perdoamos alguém, seja pelo motivo que for, estamos nos isentando da responsabilidade que temos pelo que nos acontece, pois se não tivéssemos plantado o que gerou aquela colheita indesejável, tal fato nunca chegaria a nós, sequer existiria em nossa vida.
No momento em que tivermos total convicção de que só podemos colher o que nós plantamos, e quisermos viver cada vez mais felizes, é a nós mesmos que devemos perdoar sempre que algo desagradável nos acontecer…
Sim, pois fomos nós que criamos aquilo pra nossa vida, e não os outros, que apenas trouxeram o que nos viria de qualquer maneira, já que a colheita é sempre obrigatória, como bem disse Jesus Cristo.
Sendo assim, o problema não é o que as pessoas nos fazem, mas o que nós fazemos contra nós próprios toda vez que expressamos o que é negativo em nossa rotina, seja raiva, mágoa, tristeza ou qualquer outro motivo que nos faça sofrer, e que sempre irá ocorrer duas vezes, ao plantarmos e ao colhermos.
Ah, e é claro, incluindo os casos em que culpamos alguém pelo que nos prejudica, atraindo mais vibrações negativas para conviver conosco um dia, e quando isso acontecer, a tendência é responsabilizarmos novamente alguém por esse desgosto que nós mesmos causamos lá na sua origem.
O mais importante é que ao nos perdoarmos de verdade estaremos garantindo as mais positivas colheitas para viver daí pra frente, graças a esse plantio super positivo que fazemos por essa lúcida postura, evitando com certeza qualquer tipo de autopunição a nós, bem como muitos sofrimentos em nossa vida. Que assim seja sempre.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.