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“Eu não vejo BBB”. “Coisa de quem não tem o que fazer”. “Por isso que o país não vai para frente”. “Tem que ser muito alienado para ver BBB”. Frases não faltam para julgar quem vê o BBB. Mas quem não sabe o que acontece na chamada “casa mais vigiada do Brasil”? Não tem como. Todas as mídias falam a mesma coisa. O tempo todo. Está nos trendings. Está em todo lugar. Reverbera. Que baita produto.
O zoológico humano com nome que remete ao livro distópico “1984” desperta discussões, sim. Do ponto de vista sociológico até midiático. Até psicológico. Tampem seus umbigos, mas a verdade precisa ser dita. Arthur apertou um botão no BBB que afeta a todos.
Errar e ser perdoado. Ter uma segunda chance. Melhorar. Se o ser humano pode ser melhor, então vale a pena a vida, não é? Outra lição: soberba e coragem não são sinônimos.
Quem vai ganhar o BBB? Não importa. Mesmo. O que importa é perceber a construção de estratégias que podem ser aplicadas na vida. Desde situações rotineiras até empresariais. Tudo depende de nossa ação. E reação certa. Na medida correta. Na dose. No jogo e xadrez, as primeiras peças a caírem são os peões. Não mire no Rei de cara. Não é um jogo inteligente.