18 de setembro na História

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18 de setembro na História
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17 de setembro de 2024 - The New York Daily Times / 18 de setembro na História / Crédito: Reprodução

1851 – Inauguração do primeiro jornal The New York Times

No dia 18 de setembro de 1851, foi lançado o jornal The New York Times, que se tornaria um dos veículos de comunicação mais influentes do mundo. Fundado por Henry Jarvis Raymond e George Jones, o jornal começou com o nome New-York Daily Times. Desde então, o The New York Times se destacou por sua cobertura detalhada e imparcial dos acontecimentos globais, sendo vencedor de vários prêmios Pulitzer.

The New York Daily Times / 18 de setembro na História / Crédito: Reprodução

The New York Daily Times / 18 de setembro na História / Crédito: Reprodução

1905 – Batalha de Coração de Maria na Revolução Russa

Em 18 de setembro de 1905, uma importante batalha entre as forças russas e japonesas ocorreu durante a Guerra Russo-Japonesa. A Batalha de Mukden, também conhecida como Batalha de Coração de Maria, foi uma das maiores e mais decisivas batalhas terrestres, marcando a derrota russa e abrindo caminho para o Tratado de Portsmouth, que encerraria o conflito.

1947 – Criação da CIA

A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) foi criada em 18 de setembro de 1947, após a assinatura da Lei de Segurança Nacional pelo presidente Harry Truman. A CIA se tornou uma das principais agências de inteligência no mundo, desempenhando um papel importante durante a Guerra Fria e em operações de coleta de informações e combate ao terrorismo.

1970 – Morte de Jimi Hendrix

No dia 18 de setembro de 1970, o mundo perdeu um dos maiores guitarristas da história do rock, Jimi Hendrix. Ele faleceu aos 27 anos em Londres, em circunstâncias misteriosas. Hendrix revolucionou o modo de tocar guitarra e sua música influenciou diversas gerações de artistas. Apesar de sua curta carreira, Hendrix continua sendo uma lenda da música.

2014 – Referendo pela independência da Escócia

Em 18 de setembro de 2014, a Escócia realizou um referendo para decidir se deveria se tornar um país independente do Reino Unido. O “não” venceu com 55,3% dos votos, mantendo a união entre a Escócia e o Reino Unido. O referendo gerou intenso debate político e social, com questões sobre a autonomia e o futuro da Escócia ainda em pauta.